segunda-feira, 18 de junho de 2012

Ecstasy - a pílula do "amor"

Ecstasy
O MDMA (ecstasy) foi sintetizado pela Merck em 1914 com a finalidade de ser usado como um supressor do apetite, mas nunca foi usado com essa finalidade. Somente em 1960 foi redescoberto sendo indicado como elevador do estado de ânimo e complemento nas psicoterapias. O uso recreativo surgiu em 1970 nos EUA. Em 1977 foi proibido no Reino Unido e em 1985 nos EUA. Em 1988 um estudo feito nos EUA mostrou que 39% dos estudantes universitários tinham feito uso do ecstasy no período de um ano antes da pesquisa, mostrando que o uso ilegal já estava disseminado, da mesma forma como aconteceu na Europa ocidental. O uso do ecstasy concentra-se nas boates, nos ambientes classificados como "rave" onde há aglomeração noturna em espaços fechados para dança com música contínua.
É vendido sob a forma de comprimidos e ocasionalmente em cápsulas. A dose de cada comprimido consumida é variável, podendo chegar de poucas miligramas a mais de 200 mg, muitas vezes misturadas a cafeína, amido, detergentes e outras drogas.
O Ecstasy é mais comum em pílulas mas também pode ser um pó para ser cheirado ou enfiado no ânus.
Cerca de meia hora depois de tomar ecstasy, quando sobe, faz seu cérebro liberar as substâncias do bem estar, dopamina e serotonina. Por até 4 horas você pode se sentir relaxado, cheio de energia, menos preso, viajando e ‘todo amor pra dar’ (cheio de afeto, até para desconhecidos). Os sons e luzes podem ficar acentuados, outra razão para a popularidade da bala entre os baladeiros.

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